Por Sami Roumieh, CEO da GSC Segurança
A pandemia fez com que o isolamento social se tornasse necessário para o enfrentamento deste vírus, e com isso estudos comprovaram que 11,7 milhões de brasileiros vivem sozinhos, o que correspondente a 16,2% dos lares no país, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com esse levantamento, este é o maior número de domicílios com apenas um morador pelo menos desde 2016. Dentre esses moradores, uma boa parcela são de jovens, que estão saindo cada vez mais cedo da casa dos pais para ter o seu próprio lar.
Por serem um público mais jovem e consequentemente mais ativo nas redes sociais, ligado muito mais a tecnologia, eles têm investido em muitas formas de facilitar o dia a dia, seja como um dispositivo que controla a casa como a Alexa, um robô inteligente, até um investimento maior em segurança eletrônica.
Mas é necessário mesmo investir em segurança eletrônica? Muitas pessoas nos fazem essa pergunta quando estão pensando apenas em câmeras de segurança. Mas, hoje, o mercado é muito mais amplo, não são apenas as câmeras, mas também um projeto de condomínio conectado que gerencia todo um empreendimento e traz muita segurança aos moradores, por exemplo. Ou então um sistema que acompanha a sua chegada e saída de locais, garantindo que você chegue em segurança.
Hoje o mercado brasileiro já conta com tecnologias de ponta, que se tornaram um aliado do dia a dia de todos, não apenas dos jovens. Mas são eles os responsáveis por essa propagação e disseminação da importância de investir em segurança, pois infelizmente vivemos em um país com altos índices de criminalidade, e tudo que podemos fazer é tentar nos proteger de todas as formas.
E não é apenas sobre estarmos trancados em grandes fortalezas e sim, direcionar os nossos esforços para que a segurança seja a garantia também de bem-estar e qualidade de vida.
