A GSC dispõe de uma tecnologia de Controle de Acesso por reconhecimento facial que, através de sistema, mecanismo ou equipamento, gerencia o acesso de pedestres e veículos.
Abaixo listamos 4 motivos para escolher essa solução:
- Rapidez – O reconhecimento facial falha menos. Como a identificação é baseada em centenas de pontos únicos (conhecidos como pontos nodais), a área de exploração dos leitores é maior e a identificação vem se mostrando mais precisa. A mera aproximação do indivíduo permite que a permissão seja franqueada ou não, ainda que ligeiras alterações na aparência tenham sido percebidas desde o último acesso – como barba, corte de cabelo, uso de óculos e até de máscaras faciais – item que passou a fazer parte da nossa rotina e que nos leva à próxima vantagem.
- Ausência de contato físico – A pandemia de coronavírus exigiu das pessoas um distanciamento social que nunca esteve incorporado na nossa rotina, e que do dia para a noite se tornou uma obsessão. Quase todos os dispositivos de controle de acesso incluem algum nível de contato, e o reconhecimento facial dispensa essa obrigação. Basta a aproximação e pronto!
- Maior particularização – Com exceção dos gêmeos idênticos, os rostos são únicos – por isso são consideradas informações biométricas. A possibilidade de fraude utilizando essa tecnologia é praticamente nula – razão pela qual a adoção do reconhecimento facial vem crescendo a cada ano. As informações recolhidas no rosto no cadastro dos usuários são armazenadas de maneira criptografada, garantindo a privacidade de todos os envolvidos. Já a identificação é feita por meio da chamada “detecção de rosto vivo”, que possibilita ainda mais fidedignidade e evita fraudes.
- Integração entre dispositivos – Hoje em dia, a maioria dos dispositivos de controle de acesso (catracas, cancelas, clausuras, portas, portões, torniquetes) está preparada para ser integrada a tecnologias de identificação por reconhecimento facial, dispensando a substituição de todos os instrumentos quando da adoção desta ferramenta.