Com a crescente do tema segurança pública, vivemos um momento particular, sobretudo, no mercado de segurança eletrônica. Seja no âmbito nacional ou internacional, diversos fatores influenciam esse cenário com o objetivo de combater a criminalidade.
Pesquisas recentes apontam que o valor do mercado global em inteligência artificial deverá chegar a US$3,9 trilhões até 2022. Portanto, se tais previsões se concretizarem, o setor de segurança irá atingir a maturidade.
A I.A. já está dando às câmeras de vigilância, verdadeiros cérebros digitais que, combinados com os olhos desses dispositivos, permitem a análise de vídeos ao vivo, sem a necessidade de intervenção humana. Eles identificam e previnem crimes e acidentes, além de trazer uma série de novas possibilidades no setor científico e industrial.
E quando unimos a inteligência artificial ao conceito de “internet das coisas” – referência à revolução tecnológica que tem como objetivo, conectar à rede mundial de computadores, itens do nosso dia a dia – os resultados são inegavelmente positivos.
Reconhecimento facial, essa tecnologia já está em toda parte. Leia o artigo aqui.
Hospitais já podem prevenir a contaminação cruzada, detectando a entrada de pessoas não higienizadas nos quartos dos pacientes em estado crítico, por exemplo. E esse é apenas uma das possíveis da utilizações para esse tipo de tecnologia, conhecida como habilitadora.
Essas soluções interferem diretamente – e positivamente – no funcionamento de bairros e até cidades. O controle de tráfego já é capaz de identificar veículos, placas e até conferir o uso do cinto ou celular. O que mostra que a tecnologia em segurança eletrônica está prestes a se transformar.